O pai da criança é um vigia de 57 anos, que também trabalha na mesma clínica. Ele também confirmou que não foi procurado por Neide para falar sobre a gravidez e que ficou espantado quando soube do fato, através da imprensa.
Para Polícia, Neide disse que sofre de depressão pós-parto, e, alegou não ter condições financeiras de cuidar do bebê por ganhar R$ 600 mensais. O advogado de defesa de Neide afirmou que ela estar muito abalada e arrependida.
O bebê continua internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Municipal Irmã Dulce.